A incidência de sinusite esfenoidal é bastante baixa devido ao uso de antibióticos e ,consequentemente, as complicações decorrentes são ainda mais raras.

Neste caso demonstramos uma sinusite esfenoidal associado a cerebrite acometendo os giros reto e orbital do lobo frontal direito, além de achados sugestivos de fístula liquórica (pneumocrânio e pneumoventrículo).

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